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Em 2013, zoófilos manifestaram-se contra leis anti-zoofilia, na Alemanha.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
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https://www.youtube.com/watch?v=DzEJHJhfm4U

Do vídeo:

Uma vez eu tive uma relação sexual com um animal. Foi com um cachorro, um cachorro macho que, digamos, que me usava, vamos dizer, e, no momento, estou morando junto com um pastor alemão.[ __ ] para mim é muito mais fácil construir um relacionamento emocional com um animal do que com um humano, e, então, para mim é ainda mais fácil ter alguns contatos sexuais com um animal do que com um humano.

Na iminência de se aprovar leis banindo a zoofilia na Alemanha, ZETA, ou Zoófilos Envolvendo-se pela Tolerância e Esclarecimento, um grupo que faz lobby por mais aceitação das relações entre humanos e animais fez um protesto, em fevereiro de 2013. O panfleto que a organização montou para o protesto diz:

Os animais, que foram domesticados por humanos há anos, veem as pessoas como membros da matilha – o passo desse ponto para parceiro sexual não é grande.

e

Não podemos fazer nada a respeito de ser zoófilos, e por isso estamos tentando lidar com nossas inclinações com responsabilidade.

Michael Kiok, manifestante, está em um relacionamento carinhoso nos últimos sete anos, com um cachorro. Ele diz que não consegue ver como crime, se um animal é grande o suficiente para se proteger de avanços sexuais humanos, mas ainda assim se submete de boa vontade. Para ele é amor, mas em um pacote diferente. Ele disse que sexo com animais de estimação não era humilhante para os animais, e que eles deixam evidente se não estão interessados. Na maioria dos casos, é provável que os parceiros sexuais sejam cães porque são animais de estimação tão comuns agora. Antigamente, eram vacas, cavalos, ovelhas, cabras e porcos. Diz ele:

Vemos os animais como parceiros e não como meio de gratificação. Não os forçamos a fazer nada.

As pessoas tentaram criar a falsa impressão de que machucamos os animais.

Oliver Bordinski, outro manifestante, diz: “Somos uma minoria que está sendo discriminada e vamos levar isso aos tribunais”, acrescentando que não será transformado em criminoso por amar seu cachorro.

Um dia antes da manifestção, houve a exibição do documentário de bestialidade “Coming Soon” em Berlim. Seguiu-se uma discussão sobre como levar um estilo de vida zoofílico.

Embora não sejam zoófilos, a produtora por trás do filme acredita que o problema não é tão preto e branco quanto muitas pessoas pensam:

“Proibir significa que milhões de pessoas na Alemanha são criminalizadas.  Só isso deve fazer as pessoas pensarem sobre o que é ou não é crime.

Não é amar os animais que está fazendo as pessoas surtarem. É histeria sexual.

Por Jessica Ware, do jornal The Local

Jessica Ware
jessica.ware@thelocal.com
twitter.com/jesscware

Imagem:
Sam Brinton, vice-secretário assistente do Escritório de Combustível Usado e Descarte de Resíduos Nucleares, do governo Biden. Foto: Todd Franson.

Foto 2: Instagram de Sam Brinton.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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