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Problemas repassados a diversos profissionais de saúde mas que são de alçada exclusiva da Psiquiatria

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Facebook de Marcelo Frreira Caixeta.
Autoria do texto: Marcelo Frreira Caixeta.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Facebook de Marcelo Frreira Caixeta
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Esses dias eu estava discutindo com um colega médico. Eu discuto e brigo sobre psiquiatria, e muitos me dão razões pelas quais eles necessitam da destruição dela.

Como substituir psiquiatras? (subterfúgio muito necessário hj em dia).

Há um argumento perene, que é avançado sobretudo por médicos, que nesse caso aqui (veja abaixo), constituem os maiores inimigos da psiquiatria

Sempre existe a tese de que : “não há psiquiatras suficientes” .

Há tb muito estigma, vamos mandar para outros. Facilmente pode-se substituí-los:

Por neurologistas

Por psicólogos

Por pós-graduados em “saúde mental”

Por questionários de check-list

Pelas “receitas de bolo” dos critérios do DSM V ou CID XI, ou pelos Critérios de Hare para diagn da Psicopatia

Por psicopedagogos

Por fonoaudiólogos

Etc Etc

Nas bariátricas

Nas obesidades

Nos tabagismos

Nas laqueaduras

Nas mudanças de sexo

Nos distúrbios de aprendizagem

Nas hiperatividades e autismo

No porte e posse de armas

Nos exames criminológicos

Nas adoções e Varas de Família

Nas perícias trabalhistas

Etc Etc

Depois a gente fala que não precisa de psiquiatras, pois os outros resolvem

Depois a gente fala que , como a gente não precisa de psiquiatras, não há empregos para psiquiatras

Sem empregos, não há remuneração

Sem remuneração, não há psiquiatras

Aí , finalmente, a gente fala que a gente substituiu os psiquiatras mas é porque há poucos psiquiatras

A lógica me parece perfeita

Por Matias Cardoso

Imagine uma aula na Faculdade de Medicina.

O professor cuidadoso discute as técnicas cirúrgicas para o tratamento do tabagismo. Após discrcursar os inúmeros malefícios do tabaco ele faz as referências aos trabalhos “consagrados” e seus geniais autores. Apresenta experiências e resultados. “O Serviço da October Clinic realiza a amputação do dedo indicador e do polegar, evitanto que assim o fumante segure o cigarro de maneira muito eficiente. Já o Serviço do Hôpital Français costura os dois dedos e alega que assim pode reverter a cirurgia soltando os dedos uma vez que o fumante tenha abandonado o hábito”.

Os alunos anotam tudo meticulosamente. Tudo corre tranquilo…

Absurdo?

Usar cirurgia para tratar um hábito, um vício?

Uai, agora me fale sobre a Cirurgia da Obesidade…

Imagem:
Malte Luk, via Pexels

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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