iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Deus nos criou seres sociais, mas o ciúme possessivo e a idolatria desvirtuam os relacionamentos

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: biblicalcounselingcoalition.org.
Autoria do texto: Caroline Newheiser.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. biblicalcounselingcoalition.org
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

A Bíblia tem respostas

1. As Escrituras falam da raiz do problema.

Um conselheiro pode passar algum tempo falando sobre comportamentos pecaminosos, e há um lugar para isso. Mas deve-se abordar também a raiz pecaminosa que causa o comportamento. Jesus ensinou que pensamentos e comportamentos vêm do coração (Lucas 6:45). Concentrar-se na necessidade espiritual oferece uma mudança duradoura porque se aborda a motivação para o pecado.

Algumas dessas mulheres feridas precisam vir ao Senhor pela primeira vez. Mesmo que elas estivessem na igreja durante esta temporada, elas podem não ter um relacionamento pessoal com o Salvador. Jesus diz que não podemos honrá-lo ou mudar sem uma conexão com ele. Ele é a videira verdadeira, e Seu povo são ramos cheios de frutos. Ele diz: “…sem mim nada podeis fazer” (João 15:1-5). Para começar, apresente as belezas do evangelho.

2. A Escritura oferece a solução.

Quando o Senhor deu a lei ao Seu povo, em Êxodo 20, Ele “falou todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão” (Ex. 20:1-2). A obediência aos Dez Mandamentos baseia-se em um relacionamento: o relacionamento entre o Libertador e Seu povo. O primeiro mandamento é “Não terás outros deuses diante de mim” (Ex. 20:3). Não deve haver amor ou serviço aos outros maior do que o amor e o serviço a Deus. O segundo mandamento exige que nenhuma coisa criada seja adorada ou valorizada acima do Senhor. Ele é um Deus ciumento. Essa adoração equivocada é chamada de ódio nas Escrituras, ódio ao amor de Deus (Ex. 20:5; Mt. 6:24; Lc. 16:13; Rm. 1:18-25; Tg. 4:4-5). Um relacionamento humano não deve se tornar idólatra. A idolatria nos afasta de Deus.

Outras Escrituras falam sobre substituir o amor de si/outros pelo amor de Deus. Efésios 3:14-19 é uma bela oração que coloca a atenção na obra da Trindade para realizar a vontade de Deus na vida de Seu povo. Toda a glória pertence a Ele (Ef. 3:20-21). O Espírito Santo capacita os crentes a combater o pecado da idolatria (Rm 6:5-14; Ef. 4:17-24; Fil. 3:7-11). Essa substituição de afetos é realmente uma luta para essas mulheres que perderam o culto, assim como é uma luta para todos nós. Reconhecer a raiz do pecado inicia o processo de mudança.

Precaução para o conselheiro

1. Evite um foco doentio no passado pecaminoso.

Na minha experiência, a mulher que vem para aconselhamento não quer reviver a degradação que já sente. É provável que ela esteja cheia de arrependimento, mas seus sentimentos são crus. Ela pode estar com raiva de seu ex-parceiro, seus pais ou dos cristãos. Ela pode sentir que não pode ser amada por Deus. Ajude-a oferecendo a promessa de purificação, santificação e justificação encontrada em 1 Coríntios 6:9-11 e 1 João 1:9. Esteja preparado para as lágrimas enquanto você oferece a verdade de Deus.

2. Evite tratar este pecado como pior do que qualquer outro pecado.

A mulher que vem para aconselhamento é sensível a ser rotulada pelo seu pecado. Se ela cresceu na igreja, ela já conhece Romanos 1:24-27. Talvez uma pessoa irada a tenha denunciado por seu pecado, dizendo que Deus a entregou ao julgamento. Uma leitura adicional de Romanos 1 (versículos 28-32) descreve muitos tipos de pecado que são a prática de mentes degradadas. O lesbianismo não é o pecado imperdoável.

3. Evite se tornar um foco distorcido dos afetos da mulher.

A conselheira deve resguardar-se da tentação de agir como a salvadora de sua amiga. O relacionamento intenso que pode se desenvolver na sala de aconselhamento pode se deteriorar em um substituto distorcido e controlador para a própria pessoa da qual o aconselhado está tentando escapar. É surpreendente quantas dessas mulheres se envolveram no contexto de um ambiente “espiritual”. O conselheiro deve constantemente lembrar ao aconselhado que Jesus Cristo é o Salvador que oferece amizade verdadeira e definitiva (João 15:13-15). Não deve haver nenhum ídolo, nem mesmo o conselheiro.

Conclusão

À medida que nossa cultura se afasta de servir somente a Deus, muitos tipos de pecado aparecerão na sala de aconselhamento. O tratamento obsessivo e controlador de uma pessoa do mesmo sexo é um desses pecados. Atravessa as barreiras da idade e é visto até nas igrejas. A verdadeira mudança vem ao apontar a aconselhada para Jesus, seu verdadeiro amigo. À medida que o Espírito Santo opera, seu aconselhado começará a respeitar o Senhor com temor (Pv 9:10) e responderá a Ele com amor (Mt 22:37-38). Então ela conhecerá o amor de Deus e sentirá o amor puro pelo próximo.

 Perguntas para reflexão

  1. Que outras passagens bíblicas podem ser usadas para ajudar um homem ou uma mulher com desejos distorcidos?
  2. Existem maneiras de mudar seus métodos de aconselhamento?
  3. Você tem um aconselhado que está caindo no erro de idolatrá-lo? Se sim, que medidas precisam ser tomadas?

Imagem:

Olga Kobruseva, via Pexels

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *