A mulher é septuagenária. Tem diabetes. Tem asma. Tem alguma insuficiência cardíaca. Mora em um trailer, sem ar-condicionado.
Ela mora no Canadá, onde, no último verão ondas de calor passaram dos 40ºC, chegando a bater o recorde de 50ºC.
As temperaturas escaldantes exacerbaram os incêndios florestais na região, fazendo com que a qualidade do ar se tornasse 43 vezes pior do que os níveis considerados aceitáveis.
Como conseqüência da idade, dos seus problemas de saúde, das condições climáticas, e dos incêndios, a canadense enfrentou problemas respiratórios.
Kyle Merritt, o médico de emergência, responsável pelo diagnóstico, determinou que a causa do sofrimento da paciente era a mudança climática.
“Se não estivermos olhando para a causa subjacente e apenas tratando os sintomas, vamos ficar cada vez mais para trás”, disse ele.
Os profissionais de saúde da cidade onde a mulher foi diagnosticada formaram o grupo Médicos e Enfermeiras pela Saúde Planetária. Eles estão trabalhando para “proteger melhor a saúde humana, protegendo o planeta”.
“Não acho que as pessoas percebam os impactos da degradação ambiental e da mudança climática na saúde humana”, disse Merritt durante uma demonstração de ação climática. “Trabalhando diretamente com os pacientes, estamos começando a ver os efeitos da mudança climática na saúde agora. Não é apenas algo que vai acontecer no futuro.”
O legista da província determinou que 570 dessas mortes repentinas foram “relacionadas ao calor”. Em todo o mundo, a OMS estima que as mudanças climáticas causam mais de 150.000 mortes por ano .
A Lancet é a revista que deixou de ser autoridade, perdendo prestígio e credibilidade quando reforçou o pânico com seus dados fajutos sobre o vírus chinês.
Mas ela não se sente constrangida, nem humilhada, ela dobra a aposta, publicando um relatório médico internacional, o Lancet de 2021 sobre saúde e mudanças climáticas,
Marina Romanello, autora do relatório, elogiou a “decisão muito sábia” do médico:
“Acho realmente ótimo que os profissionais médicos estejam começando a dar visibilidade ao fato de que as mudanças climáticas são, na verdade, um perigo para a saúde.
Fazer coisas como essa e fazer melhores estudos que podem nos ajudar a atribuir mortes às mudanças climáticas é extremamente importante porque é isso que nos permitirá quantificar a dimensão da saúde das mudanças climáticas.
O que estamos vendo é que basicamente no norte global a consciência dos riscos ambientais está se tornando impulsionada pela ciência, enquanto no sul global está sendo impulsionada pela consciência dentro das comunidades.”Romanello parecetrabalhar diligentemente e com entusiasmo pela agenda do (ex?) terrorista Thedros Adanom:
https://twitter.com/MarinaRomanell2/status/1458547764200148998
Imagem:
tweet de Jack Posobiec
https://twitter.com/JackPosobiec/status/1463902281238294533
Fonte:
thehill.com/changing-america/sustainability/climate-change/580527-canadian-woman-becomes-first-person-diagnosed
euronews.com/green/2021/11/10/frustrated-doctor-diagnoses-woman-with-climate-change-in-world-first