Drew Barrymore, aos 6, quando fez ET, o Extra-Terrestre. Aos 13, já era dependente de drogas e álcool, e fizera tentativas de suicídio.
Excertos de Courtney Kirchoff (Leia o artigo completo no Lowder with Crowder) e de John Nolte. Leia o artigo completo no Breitbart.
[…]
Cuties é pornografia infantil soft disfarçada de arte. Nada menos. Nada mais.
Cuties não diz a garotas de 11 anos que rebolar e a sexualização colocam você no caminho da auto-aviltamento, que destrói seu auto-respeito e o respeito que os outros podem ter por você,especialmente na era da Internet. Esse é um problema maior.[…]
O que é irônico é que se as meninas fossem maiores de idade, os defensores de Cuties ficariam indignados com esses close-ups, indignados com o “olhar masculino” da câmera.
Mas já que Cuties está dizendo a meninas de 11 anos que o caminho para a iluminação e o crescimento passa por encoxar com shortinhos, o “olhar masculino” não tem problema.
Corromper garotinhas é estar alerta, enquanto rapazes curtindo uma mulher maior de idade é o hediondo patriarcado em ação. Essas são as regras agora.
[Quando Sex and the City 2 criticou opressão das mulheres do Islã, foi classificado de islamofobia pela mesma classe que está elogiando Cuties. Mas as personagens eram maiores de idade, então essa é a diferença moral.]
Este é um filme que diz que rebolar aos 11 anos é o caminho para o crescimento, para a iluminação, para a libertação. Este também é um filme que diz que você pode sair disso limpo, mesmo depois de publicar fotos suas nuas. Está tudo bem, senhoras.
O filme se recusa a fornecer a Ami uma alternativa entre ser capacho e rebolar.
Além de ser extremamente desconfortável de assistir, Cuties é enfadonho. Não há enredo suficiente, e os personagens, especialmente as quatro principais, não são tão interessantes.
[…] a esquerda está pressionando para normalizar a pedofilia. Eles estão nesta cruzada há pelo menos cinco anos [..]. Mas já dura muito mais do que isso.[…]
Não devemos fingir que este filme é o único exemplo de exploração infantil. […] [há] pais que alegremente colocam suas meninas em trajes excessivamente sexualizados para concursos de beleza. A Netflix talvez tenha achado que poderia se safar com este filme baseado em quanto tempo nós vimos tolerando as meninas sendo retratadas como objetos sexuais. Não mulheres jovens, meninas. Caramba, muitas modelos começam entre 12 e 14 anos. Assombroso, pais.
Mas “Cuties” não é apologético. Não está se escondendo. Ele sabe o que é, sabe o que está fazendo. A parte doentia disso não é o filme em si, o que já é nojento o suficiente. A parte doentia é que o filme sentiu que agora era o momento certo para prosperar. Faz sentido quando, antes de COVID, “Desmond, o Incrível” dança para adultos e é elogiado por isso, drag queens estão lendo para crianças em bibliotecas (e esses pais as levam voluntariamente) e os pais estão ativamente tentando fazer a transição de seus filhos para algo de seus não .
Então sim. Os cineastas de Cuties deveriam se sentir envergonhados. Mas o mesmo deve acontecer com muitos pais que criaram o ambiente para que este filme fosse lançado confortavelmente.
Para concluir:
Reação a Cuties no Twitter:
Alyssa Rosenberg, jornalista:
“O chilique a respeito de Cuties me incomoda mais que qualquer coisa que vi em décadas.”
Respostas:
“Alyssa, nossa posição é que não há nenhum “texto”, nenhum contexto, nenhuma história que possa justificar uma câmera dando um zoom para nos dar um close do corpo de uma criança enquanto ela dança sexualmente. Isso é exploração sexual por definição. A razão subjacente não importa.”
“Temos que fazer pornografia infantil para mostrar q ela é perigosa.
“Imagine se incomodar mais com a oposição à sexualização infantil do que com a verdadeira sexualização infantil.”
“As mesmas pessoas que acham que elogiar uma mulher é assédio sexual, agora estão insistindo que não há nada absolutamente inapropriado em filmar closes de virilhas de meninas de 11 anos rebolando.”
“Os defensores de Cuties dizem que precisamos assistir ao filme todo para entender o contexto. Hmm, não. Não há, de forma nenhuma, nenhum contexto, nunca, que possa justificar cenas onde cças de 11 anos simulam atos sexuais.”
“Mano, só estão sexualizando crianças para mostrar como é ruim sexualizar crianças.”
“2020 está abarrotado de controvérsias, mas jamais previ que “pedofilia é ruim” fosse uma delas.”
“Fazer um filme que realmente expõe e critica a exploração sexual de crianças é uma ótima ideia. Mas, obviamente,não há razão para que esse filme deva incluir cenas da virilhas de meninas de 11 anos com pouca roupa. Isso não precisaria ser explicado.