Simone Biles, considerada a maior ginasta feminina de todos os tempos, retirou-se da competição.
A causa deveu-se ao que ela chamou de seus “demônios”: as dúvidas, o medo, as inseguranças e a pressão, que ela enfrenta como concorrente, se tornaram demais.
Sobre limitações, Michel Quoist escreve:
“Não se recuse a reconhecer suas limitações. Negar sua existência não as faz ir embora. Se elas existirem, ignorá-las lhes daria a oportunidade de minar e destruir sua vida.”
“Suas limitações não são simplesmente obstáculos para o seu sucesso – são também indicações de Deus sobre o caminho que sua vida deve seguir”. (De Mantendo a Esperança: Orações Favoritas para a Vida Moderna).
Para a cultura norte-americana, 2º lugar equivale a fracasso. Pode-se ter empatia por Biles, mas não é o caso de se comemorar a sua suposta coragem desistência. Mass progressistas querem que assim vejamos o ato de covardia. E que ele seja comemorado.
Como diz Matt Walsh: ”Ser corajoso é se recusar a desistir exatamente quando a maioria das pessoas desistiria. É por isso que admiramos as pessoas que perseveram: porque são raras. […] A covardia não falta em nosso mundo e se tornará ainda mais comum agora que a renomeamos como coragem.”
Biles se colocou antes de sua equipe e de seu país. para priorizar sua “saúde mental” . Na era do Homem Psicológico, quando não há nada mais importante do que a opinião de si mesmo, essa atitude faz sentido e vai fazer escola.
Já houve atletas que desistiram, mas eles nunca foram celebrados como heróis, como Simone Biles está sendo agora.
Como Candace Owens falou em seu twitter:
Quem discordar é supremacista branco.
Simone Biles acabou de dizer que ficar de fora das grandes competições mostra o quão forte você realmente é. É como dizer que soldados que fogem da batalha são corajosos. Covardice não é coragem; fraqueza não é força. Atletas superiores entendem isto.
Imagem:
Simone Biles – Sports Illustrated Swimsuit 2019