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Um efeito da pós-modernidade é o ciclo infinito de valores e narrativas sociais em mudança, que deixa as pessoas social e espiritualmente zonzas.

Algumas pessoas acham que podem usar o poder político e parar o ciclo infinito declarando que algumas coisas são verdadeiras e não estão abertas a contestação.

Mas isso não vai funcionar porque ideias empurradas à força não conseguem realizar o mesmo trabalho que crenças que são adotadas devido a processos sociais e intelectuais orgânicos.

Apenas um conjunto de ideias que são adotadas organicamente porque são verdadeiras, poderosas e persuasivas pode interromper o ciclo.

Não há freio político no trem sociocultural do pós-modernismo, e você não consegue pará-lo usando o governo para fazer lavagem cerebral nas pessoas ou impor certos valores.

A única saída são verdades poderosas expressas de forma tão bela e persuasiva que as pessoas as adotem livremente.

A agitação cultural, o discurso interminável, a instabilidade ilimitada na linguagem e na arte ocorre porque as pessoas estão procurando uma resposta que as satisfaça, e tentar forçar uma resposta que não satisfaça genuinamente o profundo anseio das pessoas por significado está fadado ao fracasso.

Você não consegue sair disso pela força, poder político, condicionamento social ou qualquer outra coisa.

Você deve cavar até o alicerce da civilização e redefinir as fundações culturais de uma forma que faça sentido para as pessoas. Não se pode fazer isso usando poder, somente a verdade pode fazer isso.

Essa mesma corrente pós-moderna, ao mesmo tempo em que não consegue extinguir a busca da verdade, agora se infiltra na igreja, turvando a clareza que Deus pretendia para a mente racional.”

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Dark indigo, via Pexels

Como o pós-modernismo atual afeta a compreensão popular da expiação?

Dr. RC Sproul:

A minha maior preocupação é a maneira pela qual a mentalidade pós-moderna está seduzindo a igreja, até mesmo a igreja Reformada. Parece haver uma suposição tácita de que em algum lugar por volta de 1970, no final da revolução cultural dos anos 1960, algo notável aconteceu: uma mudança constitutiva ocorreu na natureza dos seres humanos, a partir da maneira como fomos criados. Agora, não se constrói mais a vida não com base na verdade que penetra a alma por meio da mente. Desde 1970, adotamos uma “cultura sensual” que se resume a sentimentos, a relacionamentos, sobre tudo subjetivo. Até a própria verdade se considera subjetiva, em vez de objetiva. Portanto, a verdade é o que você quiser que seja. Esta é a geração mais narcisista na história da raça humana.

Impulsionada por essas mudanças, as igrejas estão se apressando para alterar sua abordagem à cultura, adotando o uso de frases sonoras, entretenimento e esse tipo de coisa. Elas estão esquecendo que o poder está na Palavra de Deus, não nos métodos, e que a Palavra se dirige em primeira instância, à mente. A Palavra foi concebida por Deus para ser inteligível, e somente quando nós a compreendemos ela entra em nossas correntes sanguíneas e em nossos corações, e aparece em vidas alteradas.”

Links originais:
Wokal Distance

Michael O’Fallon – Sovereign Nations

Imagem:
Wikipedia

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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