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Duas citações do livro "A Psicologia do Controle do Pensamento"

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: Twitter de Michael O’Fallon.
Autoria do texto: Michael O’Fallon.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Twitter de Michael O’Fallon
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Há outra arma importante que os totalitários usam na sua campanha para assustar o mundo e levá-lo à submissão. Esta é a arma do choque psicológico. Hitler mantinha seus inimigos num estado de constante confusão e convulsão diplomática. Eles nunca sabiam o que esse louco imprevisível faria a seguir. Hitler nunca foi lógico, porque sabia que era isso que se esperava que ele fosse. A lógica pode ser enfrentada com lógica, enquanto a ilógica não pode, ela confunde os que pensam corretamente. A Grande Mentira e os absurdos repetidos monotonamente têm mais apelo emocional numa guerra fria do que lógica e razão. Enquanto o inimigo ainda procura um contra-argumento razoável para a primeira mentira, os totalitários podem atacá-lo com outra.

Joost AM Meerloo, O estupro da mente: a psicologia do controle do pensamento, menticídio e lavagem cerebral (1956)

“Delírios, cuidadosamente implantados, são difíceis de se corrigir.” Joost Merloo, em O estupro da mente.

Poucas épocas tiveram tanta profundidade e variedade de construções de propaganda* contra elas como esta. À medida que cada mentira é exposta, outra é trazida à tona pelo estado profundo de Maquiavel. A impressão da percepção pública com cada nova mentira é alcançada por uma série de narrativas falsas que nunca são retratadas, mas que podem permanecer incrustadas no subconsciente do indivíduo… para serem exumadas pela próxima falsidade indiferente.

Rob Stone

Observe-se que o sentido do termo “propaganda”, no texto acima, é o que se segue:

Propaganda é informação, muitas vezes imprecisa, que uma organização política publica ou transmite para influenciar as pessoas.

Propaganda  (n.) 1718, “comitê de cardeais encarregados das missões estrangeiras da Igreja Católica”, abreviação de Congregatio de Propaganda Fide “congregação para a propagação da fé”, um comitê de cardeais, estabelecido em 1622, por Gregório XV, para supervisionar missões estrangeiras. A palavra é propriamente o ablativo fem. gerundivo do latim propagare “avançar, estender, espalhar, aumentar” (ver propagation).
Conseqüentemente, “qualquer movimento ou organização para propagar alguma prática ou ideologia” (1790). O sentido político moderno (“divulgação de informações destinadas a promover um ponto de vista político”) data da Primeira Guerra Mundial, não sendo originalmente pejorativo e implicando preconceito ou engano deliberado. Significa “material ou informação propagada para promover uma causa, etc.” é de 1929. 

Imagem:
Jun Premiro, Stay Home! Digital, 2020

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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