Um famoso pastor cristão tuitou esta semana*: “Duas correntes aparentemente contraditórias marcam nossa sociedade:
1. Há uma denúncia de todas as alegações de verdade absoluta
2. No entanto, há também um fanatismo no qual uma posição ou grupo está absolutamente certo, nada É ambíguo e visões divergentes devem ser destruídas.
[…]nada de contraditório está de fato acontecendo. Este é o destino lógico de tentar usurpar a autoridade final em todo o universo. É uma mentalidade dúbia, definida biblicamente, aperfeiçoada. “Minha verdade” não pode deixar de ser “ajoelhe-se diante de Zod”
Como consequência, as bem-aventuranças são, de fato, substituídas pelos fanatismos. Eles estão sempre mudando, não são eternos, garras totalmente arbitrárias de poder que procuram instilar não humildade e cura, mas elevar mentiras ao nível da justiça final.
Um dos últimos fanatismos é o uso de máscaras. Estamos muitíssimo além da ciência neste ponto e firmemente no reino do vodu, agora. No entanto, é um vodu que só fica mais irritantemente obrigatório quanto mais se comprovar que é uma fraude total.
[…]
Não há, absolutamente, nenhum lugar onde as máscaras tenham se mostrado eficazes em desacelerar Covid após meses de tentativas. Nenum estado. Nenhum país. Lugar nenhum.[…]o próprio CDC dizia que esse seria o caso como política de saúde pública para infecções respiratórias antes do surgimento da Covid. Mas agora […] o CDC […] nos diz que são melhores do que uma vacina.
Bem, elas são uma vacina, mas não foram feitas para matar o vírus. Elas foram feitas para nos matar. Nossa liberdade. Nossa dignidade. Nosso próprio senso de realidade. Quanto mais elas não funcionam, mas continuamos a concordar em usá-las, isso se torna ainda mais claro. Estamos dizendo ao universo que nosso medo é nossa maior certeza e que a terra plana é nosso maior consolo.
[…]
É o fracasso encarnado. É o fracasso sacramentalizado. É o fracasso fundamentalizado. Os fanatismos estão se apropriando todas as marcas de uma religião porque esse é o seu destino sombrio. O cada vez mais absurdo se tornará cada vez mais invejável e inevitável como nossos ídolos governantes.
Isso deve soar para você como o reverso do milagre da criação, onde a graça impossível entra no vazio e compele tudo o que é bom. Se Deus criou tudo ‘ex nihilo’, então a terrível matemática dos Fanatismos deve usar e abusar de tudo para ungir absolutamente nada. O abismo é o destino.
É a vigarice mais patético de todos os tempos. E está funcionando. Assim diz a máscara.
* 2º semana de novembro de 2020