O hospício do crime e o adoecimento do cidadão
A esquerda não cria simples ambientes de crime, mas amplos cenários de delinquência inseridos em um grande hospício. É o estupro dos direitos e liberdades do cidadão, acompanhado de sua destruição emocional e psicológica.
Preste muita atenção: a loucura se instala quando se perde a confiança no que os olhos veem. Sem essa confiança, o vitimado fica dependente de discursos e narrativas para “decidir” o que é realidade ou não. A isso se chama doença mental, embora os esquerdistas chamem de “consciência política” e luta por um “mundo melhor”.
O cidadão vê narcotraficantes armados até os dentes e bandidos roubando nas ruas do país, mas a esquerda diz que eles devem ser protegidos pela lei, porque o problema da violência não está neles, mas nos cidadãos honestos que têm armas legalizadas para se protegerem.
Durante décadas, o cidadão viu os esquerdistas invadirem, depredarem, saquearem e incendiarem patrimônio público e privado. A esquerda dizia que eram “manifestações populares legítimas”. Agora, a própria esquerda infiltra seus criminosos no movimento conservador, depredam patrimônio público, e os conservadores são transformados em “terroristas”.
Essas mudanças radicais de avaliações e discursos não são apenas criminosas, mas indutoras de doenças mentais, uma vez que tudo o que se acreditava até ontem, hoje não vale mais, simplesmente porque os esquerdistas querem que assim seja. Desse modo, em nome dos crimes “revolucionários”, o mundo é colocado de ponta-cabeça, ferrando a cabeça do cidadão.
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Instagram de gabbois
