A psicologia social, com poucas exceções, é um empreendimento irremediavelmente corrupto, repleto de carreiristas, radicalmente esquerdistas, social-construcionistas, ignorantes de biologia e história, liderados por luminares da franja radical como Mazharin Banaji, arqui-promotora das idiotices essenciais do IAT [Teste de Associação Implícita], um “dispositivo de medição” que causou danos irreparáveis às instituições do Ocidente, tanto acadêmicas como capitalistas.
Cuidado com os psicólogos sociais.
Jordan Peterson
Mahzarin Rustum Banaji é uma psicóloga americana de origem indiana, da Universidade de Harvard, conhecida por seu trabalho de popularização do conceito de preconceito implícito em relação a raça, gênero, orientação sexual e outros fatores.
Alguns dos principais pontos de crítica ao teste desenvolvido por ela e por Anthony G. Greenwald:
Confiabilidade e Consistência: Os críticos argumentam que os resultados do TAI nem sempre são consistentes ao longo do tempo. A pontuação de um indivíduo no TAI pode variar significativamente após o reteste, questionando a confiabilidade do teste.
Validade: Há um debate em curso sobre o que o TAI realmente mede. Embora se pretenda avaliar vieses implícitos, alguns pesquisadores argumentam que ele pode estar capturando outros fatores, como familiaridade com estereótipos ou conhecimento cultural, em vez de atitudes implícitas pessoais.
Poder Preditivo: Críticos apontam que a capacidade do TAI de prever o comportamento é limitada. Embora o teste possa indicar um nível de viés implícito, sua validade preditiva em relação ao comportamento discriminatório ou à tomada de decisões em situações do mundo real é considerada fraca por alguns pesquisadores.
Interpretação dos Resultados: A interpretação dos escores do TAI tem sido controversa. Alguns argumentam que altas pontuações no TAI são frequentemente apresentadas como evidências de preconceito profundo, o que pode não ser necessariamente o caso. Há uma preocupação de que o teste pode exagerar a extensão do viés implícito.
Implicações éticas e sociais: Alguns críticos estão preocupados com as implicações éticas do uso do TAI em vários ambientes, como emprego ou educação. Eles argumentam que confiar no TAI para a tomada de decisões pode levar a consequências injustas, com base em resultados de testes que não são totalmente compreendidos ou validados.
Fatores contextuais: O TAI tem sido criticado por ser sensível a fatores contextuais. Os resultados do teste podem ser influenciados pelo ambiente ou condições específicas sob as quais ele é realizado, o que pode afetar sua precisão e interpretação.
Falta de intervenções práticas: Embora o TAI possa revelar vieses implícitos, os críticos argumentam que há poucas intervenções ou estratégias eficazes fornecidas para mitigar esses vieses. Isso levanta questões sobre a utilidade prática do teste em abordar e reduzir o preconceito implícito.
Ênfase excessiva no viés implícito: Alguns estudiosos argumentam que o foco no viés implícito, como destacado pelo TAI, pode ofuscar a importância de abordar o viés explícito e as desigualdades estruturais que também contribuem para a discriminação e o preconceito.
Essas críticas destacam as complexidades e dificuldades associados à medição de vieses implícitos e ressaltam a necessidade de uma interpretação cautelosa e aplicação das descobertas do TAI.
Imagem:
Unsplash+