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O ato predatório ou a inclinação criminosa não podem ficar em segundo plano

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
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Este instituto:

O Instituto Haruv é a organização líder em Israel, e entre os líderes do mundo, para treinamento e envolvimento em pesquisas para ajudar crianças que sofrem abuso e negligência.

Desde a sua criação em 2007, o Instituto vem trabalhando para formar profissionais, trabalhadores de apoio, pesquisadores, pais e crianças na prevenção de abuso e negligência, e ensinando-os a identificar, localizar e reabilitar as vítimas. Além disso, o Instituto desenvolve conhecimento profissional inovador e o divulga em Israel e no mundo.

A singularidade do Instituto está em sua ampla atuação multidisciplinar para atingir esse objetivo, abrangendo aspectos médicos, jurídicos, emocionais, educacionais e sociais.

A atividade do Instituto cresceu significativamente ao longo dos anos. A cooperação com profissionais da área em Israel e no mundo aumentou, e o número de atividades e cursos de treinamento oferecidos pelo Instituto aumentou dramaticamente. Mas não está descansando sobre os louros.

O Instituto está atualmente trabalhando na expansão de sua atividade e no planejamento de programas conjuntos com outras comunidades em Israel e no exterior, com uma variedade de populações e com ênfase no sistema escolar. Congratulamo-nos com ideias e sugestões para empreendimentos cooperativos adicionais.


fez com este professor (David Finkelhor, como ele se apresenta na página da universidade em que trabalha):

Sou o Diretor do Centro de Pesquisa de Crimes contra Crianças, Co-Diretor do Laboratório de Pesquisa da Família, Professor de Sociologia e Professor Universitário da Universidade de New Hampshire. Tenho estudado os problemas de vitimização infantil, maus-tratos infantis e violência familiar desde 1977. Sou mais conhecido por meu trabalho conceitual e empírico sobre o problema do abuso sexual de crianças, […] Também escrevi sobre homicídio infantil, crianças desaparecidas e raptadas, crianças expostas à violência doméstica e de colegas, exploração sexual comercial e vitimização na internet. Sou cofundador de vários grandes esforços nacionais de coleta de dados, incluindo a Pesquisa Nacional de Crianças Expostas à Violência (NatSCEV) e o Estudo Nacional de Incidência de Crianças Desaparecidas, Abduzidas, Fugidas e Descartadas (NISMART). Em meu trabalho recente, por exemplo, meu livro Child Victimization (Oxford University Press, 2008), tentei unificar e integrar o conhecimento sobre todas as diversas formas de vitimização infantil em um campo que chamei de Vitimologia do Desenvolvimento. Este livro recebeu o prêmio Daniel Schneider Child Welfare Book of the Year em 2009. Ao todo, sou editor e autor de 12 livros e mais de 250 artigos de periódicos e capítulos de livros. Recebi subsídios do Instituto Nacional de Saúde Mental, do Centro Nacional de Abuso e Negligência Infantil, do Departamento de Justiça dos EUA e de várias outras fontes.

uma palestra cujo tema foi: Crimes Sexuais contra Adolescentes Envolvendo Elementos de Participação Voluntária: Implicações para Prevenção e Reação.

O Instituto descreve a palestra:

Esta palestra aborda a parte do problema do abuso sexual infantil em que os agressores mobilizam elementos de participação voluntária entre as vítimas, particularmente entre os adolescentes. Algumas dessas dinâmicas são descritas na literatura sobre crimes sexuais estatutários e também crimes sexuais online, mas têm uma aplicação mais ampla. A palestra irá caracterizar algumas das várias dinâmicas diferentes nestes episódios. Também enfatizará a importância de reconhecer esses delitos, e conscientizar-se sobre eles, porque eles têm grandes implicações para a prevenção, investigação e tratamento.

https://youtu.be/d3Hz_zkIJw4?t=931

Esta é a linha de raciocínio do professor:

“se os jovens estão iniciando atividades sexuais com adultos ou envolvidos com entusiasmo, não conseguimos trabalhar com eles de forma eficiente se partirmos do pressuposto de que todos esses relacionamentos começam com um adulto predatório ou com inclinação criminosa”.

No trecho selecionado pelo tuíte, não há esboço de reação por parte dos participantes, nenhum estranhamento, nenhuma dúvida, muito menos protesto:

“Mesmo quando o abuso sexual infantil ocorre ou esses tipos de relacionamentos ocorrem e não são totalmente voluntários, acho que outra razão para ter esse tipo de discussão é que muito abuso sexual NÃO é necessariamente de natureza agressiva”

Dois comentários da thread:

Eu ouvi essas desculpas de criminosos sexuais, e minha resposta sempre foi “você é o adulto, não me importo com o que a criança fez, você deveria ter sido maduro o suficiente para NÃO reagir”. É como a violência doméstica, onde o agressor diz: ela pediu.

Pode não ser, necessariamente, violento fisicamente; alguns molestadores de crianças são muito habilidosos em preparar suas vítimas – mas *É* agressivo. Basicamente, é como dizer que o furto não é prejudicial porque não é, necessariamente, violento fisicamente como o roubo.

É oportuno lembrar do post de Carlos R. Matos Filho:

” Reparem em cada passo dado no Brasil para *legalizar a pedofilia* e em como a pauta já está avançada:

1- Nos anos 70 a nossa esquerda universitária passou a importar textos de filósofos, antropólogos e polemistas estrangeiros que defendem a pedofilia e aplicá-los em projetos de pesquisas e em discussões acadêmicas.

2- Enquanto a aceitação acadêmica da pedofilia ia aumentando, os condutores das massas começaram a implementar a sexualização precoce nos meios de comunicação, através de músicas pornográficas voltadas para adolescentes e crianças e a exibição de crianças seminuas simulando atos sexuais em programas de calouros.

3- Após discutida a pedofilia nas ciências humanas e sociais, juristas começaram a lutar para diminuir e relativizar a idade de consenso para o sexo entre menores e maiores de idade. Tribunais superiores produziram súmulas e orientações jurisprudenciais relativizando a pena para o sexo consensual feito com alguém abaixo da idade permitida em lei.

4- Exposições artísticas estão sendo feitas com dinheiro público com o objetivo de chocar as pessoas e gerar uma discussão sobre a pedofilia. A medida que essas exposições forem se intensificando as pessoas tenderão a deixar de se chocar com imagens de crianças envolvidas com atos sexuais, devido ao bombardeamento midiático feito sobre o assunto.

5- O pedófilo está deixando de ter sua imagem associada à de um criminoso e passando a ser visto como um doente. O objetivo disso é gerar compaixão em torno dele e gerar apoio ao indivíduo que transa com crianças. Já estão tentando mudar o termo “pedófilo” para “pedoafetivo”, “amor transgeracional”, etc. Congressos de psiquiatria têm dedicado aulas, simpósios e mesas redondas sobre a pedofilia como distúrbio psiquiátrico.

6- Ativistas universitários já estão tratando, com apoio da ONU e de Ongs internacionais de direitos sexuais e reprodutivos das crianças.

7- As crianças, extremamente sexualizadas devido ao trabalho da mídia e das escolas, serão vistas como detentoras de direitos sexuais e o conceito de consentimento será rediscutido juridicamente como um direito natural da criança ao sexo.

8- A ideia do pedófilo como um doente será aos poucos deixada de lado e acusada de preconceituosa. A atração por crianças passará a ser vista como uma orientação sexual normal que deve ser respeitada.

9- O movimento LGBT abraçará a pauta da pedofilia como um direito humano. A mídia passará a mostrar de maneira romântica o envolvimento de crianças com adultos e surgirão movimentos financiados de fora em prol do direito humano ao sexo intergeracional.

10- Será feito o possível para descriminalizar a pedofilia e silenciar como propagadores de preconceitos e crimes de ódio todos aqueles que forem contrários. Haverá uma luta para que pais percam o direito de preservar a inocência e a intimidade de seus filhos. A esquerda fará de tudo para massacrar o pátrio poder, usando do Estado para tomar crianças de pais que não achem certo o sexo entre crianças e adultos.”

Imagem:
Símbolos usados pelos pedófilos.

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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