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Por John Nolte. Leia o artigo completo no Breitbart.
O New York Times fez um artigo sobre os horrores da vergonha que as mulheres sentem por defecar no trabalho.
O artigo começa com essas três histórias:
Era uma vez uma mulher que caminhava, regularmente, de seu escritório no centro de Manhattan, para um hotel do outro lado da rua para usar o banheiro, e essa mulher pode ter sido uma de nós.
Aquela mulher tinha uma amiga, em outro emprego de escritório, que carregava uma caixa de fósforos e uma lata de purificador de ar na bolsa – mais disposta a acionar o alarme de incêndio do escritório do que deixar qualquer indício de odor em um banheiro público.
Essa amiga tinha outra amiga, em outro trabalho de escritório que, repetidamente, forçava seu corpo a fazer a ação tão rapidamente (correndo do cubículo até o banheiro e vice-versa, em um esforço para desviar a atenção do que ela poderia estar fazendo lá) que isso levou a um problema semi-grave de hemorróidas.
Em vez de usar essas histórias como advertência, para que sua filha não cresça como qualquer uma dessas três maníacas, o jornal informa que o verdadeiro problema é:
A vergonha de cocô é real – e afeta desproporcionalmente as mulheres, que sofrem com taxas mais altas de síndrome do intestino irritável e doença inflamatória intestinal. Em outras palavras, o patriarcado se infiltrou no trato intestinal das mulheres. Vamos chamá-lo de pootriarquia.
As meninas não nascem com vergonha – é algo que aprendem.
Isso passou por um editor.
Tive a sensação de que isso era menos uma peça ridícula de justiça social, e mais uma peça de fetiche disfarçada de justiça social. Sem brincadeira, as duas repórteres que trabalham aqui, Jessica Bennett e Amanda McCall, estão seriamente loucas.
Para reforçar a minha teoria de “fetiche”, tema ilustração que acompanha o artigo. Vemos quatro cubículos num banheiro. No primeiro, há duas mulheres lá fazendo só Deus sabe o quê. Na próximo, há um cara de costas para a porta. O terceiro está vazio. No quarto, uma mulher está sentada no vaso sanitário sem os sapatos…MEU DEUS, QUEM PÕE SEUS pés descalços no chão de um banheiro público ??? !!
Esta é uma peça de fetiche. Não há outra explicação. Eles até fizeram uma pesquisa sobre “hábitos fecais no trabalho”.
Além disso, a premissa do artigo se faz da fake news de que os homens não têm vergonha de empestar o banheiro ou soltar gases. Ei, sou casado há 30 anos e ainda estou tão mortificado que culpo o cachorro. Conheço um cara tão envergonhado que, sempre que fica com a família, usa um banheiro de posto de gasolina.
– Vou sair para tomar um café!
– Tem café aqui!
– Volto em meia hora.
– Por que ele precisa de uma revista para tomar café?
Mas porque o Times existe em um mundo selado a vácuo, repleto de bebês neuróticos que acreditam que qualquer coisa que os torne um pouco desconfortáveis é culpa de outra pessoa, é um problema social que deve ser resolvido, é culpa do patriarcado, e não pode ter nada a ver com as complexidades da condição humana … temos um jornalismo ruim assim.
Para mim, artigos como esses são apenas mais um lembrete de como a vida é gloriosa neste país, de quanta paz e prosperidade sem precedentes desfrutamos. Existem tão poucos problemas nos Estados Unidos que o Times se dá ao luxo de designar duas repórteres para a patrulha do cocô.
Deus, eu amo este país.
O que temos aqui é mais um exemplo do Times confundindo o comportamento neurótico de bebês com o patriarcado opressivo.
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