Furry [peludo] é uma pessoa que se identifica com animais que possuem características humanas, como personagens de desenhos animados. Freqüentemente, eles se identificam fortemente com animais antropomórficos e criam fursonas [fur(pelo)+ persona], identidades de si mesmos como esses animais. Nas últimas décadas, eles formaram uma comunidade crescente.
Numa escola dos EUA, alunos que se identificam como peludos são acusados de morder, arranhar, latir e perseguir colegas. Não há conseqüências para eles, mas se os alunos se defendem, terão problemas. Os funcionários lhes disseram para tolerar isso em nome da diversidade e da inclusão.
Funcionários da escola negaram que os ataques estivessem acontecendo. Os meios de comunicação amplificaram a narrativa de que tudo não passava de uma farsa ou de um pânico moral alimentado por especulações imprecisas.
O vídeo abaixo é de 2022:
Paul Joseph Watson analisa:
Quando você diz a uma geração que ela pode se identificar com um número infinito de gêneros, não se surpreenda quando ela começar a se identificar com cães e gatos. Não se surpreenda quando, em consequência da engenharia social, está sendo mostrado para alunos da quarta série primária vídeos de personagens infantis com o seguinte diálogo:
- A gente podia tentar miar: miauu.
- Ele acha que é um gato. É estranho.
- Não é estranho, só é diferente. Eu não poderia pedir para Barry para mudar quem ele é, isso o deixaria muito triste.
Em programas de TV diurnos o comportamento está sendo normalizado:
- Ah, adorei!
– Há muto preconceito com relação aos furries, especialmente aos que têm fursonas.
– Então, se vestir como um animal é um comportamento normal?
– Não há diferença de se vestir como qualquer outro personagem.
A subcultura dos furries está crescendo a tal ponto nas escolas que o site das escolas tem uma longa página de aconselhamento para professores:
Parte de assumir uma fursona é adotar uma idade subjetiva. Isso significa que alguém pode se projetar como tendo uma idade mais nova ou mais velha do que a idade na vida real. Isso amplia o risco real de se relacionar com estranhos na internet, já que as pessoas podem não ser inteiramente honestas sobre suas verdadeiras idades ou identidades.
Our safer schools
A possibilidade de usar uma máscara e esconder sua identidade pessoal como um ‘Furry” pode ser mal usada por alguém com um interesse sexual nocivo em crianças. Sabemos que interesses mútuos podem criar uma sensação de raport, que às vezes parece amizade. Assim como outros ambientes ocupados por pessoas com interessses similiars, esse raport pode ser usado para explorar e potencialmente fazer mal a uma criança. Por favor, observe que esse comportamento não se limita à comunidade furry, uma vez que qualquer comunidade online ou offline, onde as pessoas podem mascarar suas verdadeiras identidades, pode facilitar oportunidades para as pessoas se envolverem com crianças, aliciá-las e abusar delas,
Our safer schools
Diante desse último conselho, Watson ironiza:
Estranho, não?, como essas coisas sempre acabam voltando para esse ponto.
Imagem:
Furries.
©By Pikawil from Laval, Canada – Otakuthon 2014, via Wikipedia.
Our Safer Schools
Furries, Pessoas que se Vestem como Animais