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Flocos de neve* odeiam campainhas.

Escrito por Joseph Curl para o Daily Wire. Você pode ler o artigo completo aqui.

 

A seguir algumas opiniões de universitários sobre as campainha das casas:

– Não me lembro quando foi a última vez que toquei uma campainha ou bati à porta.

– Não me sinto à vontade para tocar campainhas. Meus amigos e eu nos acostumamos tanto com  avisar pelo what’s up que estamos chegando que o som da campainha parece uma afronta inesperada.(graduado em ciência da computação

– As campainhas são muito repentinas. É aterrorizante.” (fundador de uma empresa que realiza pesquisas com consumidores).

Não há pesquisas publicadas sobre a fobia de campainha, mas é uma coisa real. Em uma pesquisa com os usuários do Twitter, em agosto de 2017, que obteve mais de 11.000 votos, 54% dos entrevistados disseram que “as campainhas são assustadoras e estranhas”.
 
Algumas pessoas da  geração do milênio dizem que nem sequer cogitam atender a campainha da porta antes de verificar a câmera de segurança.
 
Surtar por causa da campainha  reflete a ascendência da comunicação mediada, o que significa que as pessoas interagem através de dispositivos tecnológicos em vez de o fazer diretamente. Não se trata tanto “tempo de tela” versus !tempo de rosto ao vivo”, pois é uma fusão dos dois.
 
Os smartphones fornecem informações adicionais pensadas pelos usuários para serem vitais para as interações do dia-a-dia. Sem smartphones para ajudar, os encontros podem parecer tensos.
 
“Normalmente, as campainhas são para pessoas de fora”, diz a Sra. Zhong, cujo perfil do LinkedIn a descreve como “sussurradora adolescente”. “Um texto significa que se trata de um amigo”.
 
Uma geração inteira de smartphone começou a se comunicar principalmente por meio de dispositivo móvel, mesmo quando outros meios estão disponíveis.
Qual a próxima coisa que eles vão destruir?
* Trata-se de um neologismo usado para caracterizar os jovens adultos da década de 2010 como sendo mais propensos a se ofender e menos resilientes do que as gerações anteriores, ou como sendo emocionalmente vulneráveis demais para lidar com pontos de vista que se opõem aos seus.

 

Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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