O auxiliar de enfermagem, Mohammad Farooq planejou detonar um explosivo no hospital em que trabalhava. Ele havia planejado um ataque numa base da RAF, mas, ao descobrir que o local era muito bem guardado,
decidiu mirar no “alvo mais fácil e menos bem protegido” .
Ele enviou uma mensagem de texto para uma enfermeira que ele achava que estava trabalhando naquela noite, dizendo que havia uma bomba na enfermaria. Isso não foi feito para alertar a equipe e os pacientes, mas para desencadear uma evacuação onde Farooq poderia matar mais pessoas, ouviu o tribunal.
Ele queria “detonar a bomba quando o refeitório estivesse cheio de enfermeiros e sair”. Os jurados ouviram que ele queria “matar o maior número possível de enfermeiras”.
A defesa descreveu Farooq como estando no espectro do autismo. Ele, teria traços de transtorno de personalidade e pode ter sofrido de depressão, mas seus transtornos não causaram ou motivaram seus crimes, disse a juiza.
– Você é um criminoso perigoso – ela disse.
O tribunal foi informado de que ele havia se envolvido em uma “ideologia islâmica extremista” e fora ao hospital para “buscar seu próprio martírio” por meio de um “ataque terrorista assassino”. Ele havia assistido a “propaganda antiocidental” no TikTok e baixado manuais sobre terrorismo, incluindo um sobre como fazer uma bomba.
Anteriormente, um promotor dissera que Farooq tinha uma queixa contra vários de seus ex-colegas e estava conduzindo uma campanha de difamação contra eles.
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Imagem:
Mohamaad Farooq