Por João Cesar de Melo. Leia o artigo completo no Instituto Liberal.
A medida do Instagram de deixar invisível o número de likes nas publicações, sob alegação de que isso oprime algumas pessoas, é um ótimo exemplo de como o socialismo consegue destruir a sociedade sem precisar estar no poder.
A tese de “justiça social” ganhou uma nova vertente: a imposição da ideia de que os felizes devem ser subjugados pelos infelizes, os bonitos pelos feios, os populares pelos impopulares.
Ignora-se, assim, que a ostentação do sucesso de uns é um dos principais estímulos para que outros persigam o sucesso, o que alimenta uma cadeia de esforços individuais que SEMPRE gera benefícios coletivos porque, necessariamente, é preciso satisfazer muitas outras pessoas.
Acabando com a ostentação do sucesso, as pessoas são arbitrariamente niveladas por baixo, ao nível daquelas que não conseguem ser populares.
Os ofendidos vencem.
[A beleza ou competência é relacionada a um atributo opressor, fazendo com que apenas os derrotados possam ser aplaudidos. Os troféus não mais indicam os melhores, são distribuidos igualmente a todos.
Este é] o objetivo primordial do comunismo: a destruição da sociedade para colocar outra no lugar, em que não há indivíduos, mas apenas uma massa de escravos servindo um pequeno grupo de pessoas.