Por Alexandre Archer
Noutro dia, assisti a dois episódios de uma série da Netflix – para adolescentes – chamada “Educação Sexual”.
Resuminho resumido: protagonista de 15 anos, filho de uma sexóloga ninfomaníaca, estuda em uma escola onde todo mundo trepa, menos ele. Seu melhor amigo não gosta de mulher e promove um workshop de sexo oral – em bananas – no meio de uma festa onde o mais velho devia ter dezessete. O pegador da galera, com problemas para atingir o orgasmo devido ao consumo frequente de maconha, sobe na carteira escolar e mostra a pingola para a classe inteira.
Deu pra ter uma ideia, não?!
Há pouco, li que a empresa vai investir – ainda neste ano – mais de sessenta bilhões de reais em conteúdo.
Conteúdo semelhante, lógico. É o que sabem fazer de melhor.
No futuro, meus caros amigos, vai faltar psiquiatra para tanta gente maluca.
Sério.