Falsos cultos, falsos doutores
por Marco Frenette
Michel Foucault é o Paulo Freire da filosofia. Hobsbawm é o Paulo Freire da história. Simone de Beauvior é o Paulo Freire das mulheres. Ronald Laing é o Paulo Freire da psiquiatria. Judith Butler é o Paulo Freire dos mutiladores de corpos.
Freire foi francamente inepto e escandalosamente limitado em todos os aspectos possíveis, evidenciando, a cada fala e a cada frase escrita, sua simbiose com a vigarice.
Mas é preciso perceber e entender que os outros ídolos intelectuais da esquerda são exatamente iguais a Freire em suas essências, parecendo superiores apenas por terem talento literário e dotes teatrais.
No que importa, são todos joios: fingem lidar com cultura e educação quando apenas divulgam valores e objetivos marxistas. Ou seja, são os vetores da destruição e os grandes exaltadores da vida inferior.
O esquerdista que se acha “culto” se sente assim por ter lido esses autores que citei acima, entre tantos outros que compõem o panteão da vigarice marxista: Noam Chomsky, Caio Prado Junior, Sartre, Gramsci, Michael Moore, Marcuse, Milton Santos, Adorno…
Todos esses teóricos do mundo paralelo e da delinquência são leituras obrigatórias nas universidades, levando o enganado a se “formar” em disciplinas como história, sociologia e psicologia e a ganhar uma falsa segurança intelectual.
O resultado desse engodo são as universidades inundando a sociedade com hordas de ignorantes pretensiosos que se creem professores, mestres e doutores; e eles gastarão suas vidas militando a favor do marxismo, enquanto creem que entendem o mundo e sabem o que é cultura.
Esses falsos cultos foram privados da leitura e da compreensão de todo o cânone conservador e liberal. Desconhecem Burke, Vögelin, Chesterton, Mises, Skousen, Corção, Churchill, Furet, Revel…
Atualmente, muitos desses militantes, para disfarçarem sua ignorância e profunda parcialidade diante do mundo, fingem conhecer os autores conservadores e liberais, lendo as orelhas de seus livros; e, assim, dão por completa sua “formação intelectual”. A vigarice é intrínseca à esquerda. Uma não vive sem a outra.
Imagem:
Paulo Freire, Frei Betto e Nita Freire, 1996 – Acervo pessoal. Fonte: ceseep.org