iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

Por Jason. Leia o artigo completo em Fugindo da Idade Adulta.

O fato de que incluir a lagosta em qualquer prato o torna mais caro é uma reviravolta na sua origem humilde. Há algumas centenas de anos, a lagosta era abundante, aparecendo nas costas às centenas. A chamada “barata do mar” era devorada apenas pelos pobres (em privado) e prisioneiros, que consideravam cruel e incomum o castigo. Era comumente usada como alimento para gado e fertilizante. O observador social e político, John Rowan, disse, em 1876: “as carapaças de lagostas numa casa são vistas como sinais de pobreza e degradação”.

Mas no final do século 19, o enlatamento tornou-se uma maneira viável de mandar rações de comida para os soldados na Guerra Civil.  Havia “demanda só porque era barata e rica em proteínas, basicamente combustível mastigável.” Com o surgimento das ferrovias, num estratagema de marketing, rebatizaram a barata lagosta enlatada como um prato exótico para os passageiros, e para restaurantes finos, longe da costa. Logo, a lagosta fresca tornou-se mais desejada. A nova popularidade aumentou a demanda, reduzindo a oferta e elevando os preços. 

Foi assim que a lagosta passou de comida de prisão a iguaria. 

É também um exemplo de como mudar a maneira como você vê, muda tudo. Um exemplo mais moderno vem através de um email que recebi de uma leitora chamada Melissa. Ela e sua família passaram por momentos turbulentos. Tem sido estressante, para dizer o mínimo. Ela escreveu:

“O que aprendi ao observar o exemplo do meu marido foi divertir-me intencionalmente em meio a tudo isso. Eu tenho dito SIM para mais pequenos pedidos do que o habitual, a fim de combater o estresse: sim, vamos tomar sorvete; sim vamos ao parque; sim vamos brincar com balões de água; sim, vamos àquele fim-de-semana não planejado com os primos; sim, podemos assar biscoitos novamente. Acho que meus filhos podem achar que ter pragas na casa foi um dos momentos mais divertidos de sua infância … e, pensando neste tempo, gostaria de saber se vou lembrar das pragas ou apenas da diversão que tivemos.”

Eu acho que todos nós sabemos a resposta para isso. 

Você não pode evitar o estresse ou impedir que desafios difíceis invadam o seu cotidiano, mas você pode controlar como você o enquadra. Melissa e seu marido reformularam suas adversidades em lembranças preciosas para seus filhos. 

Essa capacidade de reformular não é uma técnica de Pollyanna para fazer você se sentir bem. Como os exemplos acima demonstram, ela pode, literalmente, criar dinheiro a partir do nada e produzir felicidade pela frustração. 

Fonte:

www.10best.com/interests/food-culture/how-lobster-went-from-prison-trash-food-to-delicacy/

gizmodo.com/lobsters-were-once-only-fed-to-poor-people-and-prisoner-1612356919

www.cracked.com/article_17246_when-lobster-was-spam-5-gourmet-foods-that-used-to-be-cheap.html

www.10best.com/interests/food-culture/how-lobster-went-from-prison-trash-food-to-delicacy/

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *