O que, Exatamente, Qualifica Hollywood como Norteador Existencial?
Por Paul Boise. Leia o artigo completo no Daily Wire.
Charlize Theron havia confessado que começara a tratar seu filho adotivo de sete anos como uma menina aos três anos de idade, quando ele teria lhe dito: “Eu não sou um menino”.
“Eu tenho duas lindas filhas que, assim como qualquer pai e mãe, eu quero proteger e quero ver prosperarem”, disse ela. “Elas nasceram quem elas são, e onde, exatamente, no mundo ambas se vêem enquanto crescem, e quem elas querem ser, não cabe a mim decidir.”
“Meu trabalho como mãe é celebrá-las e amá-las e ter certeza de que elas têm tudo do que precisam para ser o que querem ser”, continuou ela. “E farei tudo que estiver ao meu alcance para que meus filhos tenham esse direito e sejam protegidos dentro disso.”
O apresentador do “Access Hollywood”, Mario Lopez, disse a respeito:
“Meu Deus, se você tem três anos de idade, eu acho que é perigoso os pais chegarem a essa conclusão”, disse Lopez. “É meio alarmante e, meu Deus,fico pensando nas repercussões mais tarde.”
Lopez disse ainda que os pais precisam “ser o adulto na situação” quando seus filhos fazem o que as crianças costumam fazer: dizer coisas confusas sobre sua própria identidade.
Em 2014, os entusiastas LGBT saudaram Angelina Jolie e seu agora ex-marido Brad Pitt como “heróis” por tratarem sua filha de cinco anos, Shiloh Jolie Pitt, como menino, porque ela insistia em se ver assim.
Em 2008, quando Shiloh tinha dois anos, Brad Pitt dissera que sua filha insistia em ser chamada de “John”. Suas palavras ecoaram em 2010, quando Angelina Jolie disse à Vanity Fair: “ [Shiloh] quer ser um menino, então tivemos que cortar o cabelo dela. Ela gosta de vestir tudo de meninos. Ela acha que é um dos irmãos”.
O Telegraph mais tarde usou a história de Shiloh como um veículo para ajudar a espalhar psicologia infantil altamente duvidosa, aconselhando os pais a “permitir que seus filhos passem por uma experiência humana normal explorando sua própria identidade em seu próprio ritmo e em seus próprios termos”.
Escusado será dizer que Mario Lopez tem sido bastante criticado nas redes sociais por se atrever a chamar esta forma de parentalidade comprovadamente “perigosa”.