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A faculdade de medicina não mencionou medidas contra a negligência médica.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
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Aluna do 4º ano de medicina, diz que machucou um paciente porque ele riu do pronome em seu broche.
Depois disso, ela excluiu sua conta.

K. Del: Um paciente, de quem eu estava coletando sangue, viu meu pin de pronome e deu risada para os funcionários:
“Ela? Mas é claro que é ela. Que outro pronome seria? Isso?”

Eu perdi a veia, então ele teve que ser espetado duas vezes.

Shirlene: transfobia. No meu crachá tinha os pronomes ela/dela faz um ano,

[Não sou trans] sou cis mas uso para ajudar meus pacientes e colegas, que estão sob o guarda-chuva trans, a se sentirem mais confortáveis. Nas últimas semanas, muitos pacientes [heterossexuais] cis me repreenderam por isso.

A Faculdade foi evasiva quando indagada sobre as medidas tomadas com relação à aluna. Uma possibilidade para essa tibieza talvez seja a possibilidade de Kychelle Lourne Del Rosario não ser um caso isolado de frieza e incapacidade de empatia. Os jovens em geral, e os universitários em particular, compartilham das opiniões e atitudes de Del Rosario. Ewen Liu, por exemplo, a defendeu e, assim como ela, teve que acabar deletando suas mídias sociais:

Ewen Liu: Ouvi essa história há algumas semanas, em primeira mão, e parece que as pessoas estão interpretando errado (compreensivelmente por causa da formulação). Para clarificar, perder a veia foi TOTALMENTE um acidente e pareceu simplesmente “karma-tico”.
Ela é bondosa e profissional e nunca iria ferir ninguém intencionalmente.

Steven Crowder resumiu muito bem como Del Rosario representa a esquerda:

Em circunstâncias normais, espetar propositalmente alguém duas vezes seria a parte mais maligna deste tuíte. Fica em segundo lugar em relação ao fato de que o botão “enviar tuíte” foi pressionado. K. Del não apenas achou que não havia feito nada de errado ao cometer negligência por alguém ter errado seus pronomes, como também contou com que todos os outros se sentissem da mesma forma. Ela não vive em um mundo onde o que ela é foi ruim ou digno de desaprovação.

[…]

Isto é o que a esquerda é. Francamente, este é o Partido Democrata. Se você perguntar a um único democrata eleito se eles acham que esse comportamento é adequado, eles culparão o homem pelo ocorrido.

​Agenda LGBTQ+

Mas os ingênuos se iludem com o discurso da esquerda, como este, de Del Rosario, em que ela cria um cenário trágico para oferecer a sua concepção de mundo como solução. Há muita virtude, compaixão e empatia em seu artigo:

 

[…]

Como aluna de medicina, sou apaixonada por defender os direitos dos transexuais, especialmente na saúde e no acesso à saúde. Pretendo tornar o cuidado de pacientes transexuais uma parte integral da minha prática futura. Como tal, estou indignada e desanimada com as inúmeras histórias de horror que pacientes transexuais compartilharam comigo sobre suas experiências negativas na sociedade e na saúde em particular. De fato, 33% dos entrevistados da Pesquisa de Transexuais dos EUA de 2015 relataram encontros negativos ao procurar assistência médica por causa de sua identidade. Quase um quarto estava com muito medo de procurar atendimento em primeiro lugar devido ao medo de discriminação e maus-tratos.

Estou em uma posição única como líder na Safe Zone in Medicine, uma organização administrada por estagiários de saúde cujo objetivo é educar os profissionais de saúde sobre as necessidades e disparidades na saúde LGBTQ+. Esse papel me prepara para me tornar uma médica confiável e defensora da comunidade transexual, uma população que a área médica prejudicou muito no passado. Também me permite treinar outros profissionais de saúde que visam melhorar sua prática para serem mais acolhedores e afirmadores de gênero. 

Embora seja importante educar os profissionais de saúde sobre como cuidar melhor de pacientes transexuais, todos nós precisamos realizar mudanças para tornar nossas comunidades mais inclusivas – e as pessoas não transexuais (também conhecidas como cisgêneros) têm um papel essencial para conseguir isso. Eis uma pequena coisa que você pode fazer: na próxima vez que você preencher um formulário que contenha dados demográficos, verifique se ele solicita seus pronomes ou fornece várias opções para indicar identidade de gênero e sexo atribuído no nascimento. Se não, fale. Independentemente da identidade de gênero, pode-se reconhecer como é frustrante ser discriminado – ter negada a capacidade de ser quem você é. Nossa defesa não deve se limitar apenas a formulários de admissão – podemos e devemos nos esforçar para reduzir todas as práticas discriminatórias em nossas comunidades e outras esferas públicas. 

Avançar em direção à mudança não deve se limitar a mudar nossa comunidade – nossas leis também precisam mudar. Agora, mais do que nunca, devemos nos unir para exigir o progresso dos direitos dos transexuais. […] Vamos trabalhar duro para exigir a igualdade que nossos vizinhos transexuais merecem.

Como sempre, entretanto, as ações da esquerda as desmascaram. Del Rosario retuitara dois comentários que seguem o mesmo caráter vingativo. É o mesmo ressentimento que a fez re-espetar o paciente, e jactar-se disso. A criança pirracenta agora é um adulto despótico:

Chase Anderson: Se você é um médico que diz que “devemos focar na medicina” e “não devemos ser políticos”, simplesmente existir é político, e pessoas minoritárias não têm o luxo de não se engajar, seu privilégio está aparecendo e ele não é bonito.

Para todos os médicos que dizem “Não ligo para pronomes” ou “é muito difícil de se lembrar”, eis os fatos:
“…para jovens transexuais, usar o nome escolhido por eles […] diminuiu em 6% as tentativas de suicídio.
Então, fucking trate de ligar!

Como lembrou Roger Scruton, entretanto, “para ensinar a virtude devemos educar as emoções, e isso significa aprender “o que sentir” nas várias circunstâncias que as estimulam”. A escola deve voltar a ensinar a “virtude da irrelevância”. Kychelle Lourne Del Rosario segue em direção oposta.

“Never Bitch” é o título da canção que ela escolheu para coreografar. Uma letra com palavrões para uma coreografia que está mais para exercícios aeróbicos alternando gestos energéticos com o rebolar sexual do quadril.

Pode-se dizer que ela é uma jovem que sempre careceu de orientação. Mas o que dizer da faculdade que a tem em comitês de planejamento?

* O artigo de Del Rosario enjeita a “Lei do Banheiro” que exigia que os indivíduos usassem o banheiro de acordo com o sexo registrado em sua certidão de nascimento. Trecho do artigo:

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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