Sexualidade, família e trabalho.
O entendimento de que a sexualidade deve seguir livremente seu curso, sem nenhuma amarra ou limitação, leva o ser humano a se comportar no nível de animais no cio. Não é uma ideia exatamente elevadora, e tampouco nova.
Mas notem algo muito importante: a ideia esquerdista de sexualidade livre é diferente da ideia de uma certa liberdade, hipócrita ou não, que é exercida sem o objetivo de atacar e destruir os valores judaicos-cristãos, ou seja, os valores da nossa civilização.
O esquerdista quer o sexo livre e irrestrito não só para seu prazer e completa vadiagem, mas para combater a “repressão burguesa”.
O argumento clássico dos esquerdistas é o de que as sociedades reprimem o sexo livre porque desejam direcionar a energia sexual para o trabalho capitalista, e que os tabus existem para preservar a família tradicional e as “estruturas de poder”.
Ora, o trabalho capitalista tem um alto valor cultural, moral e prático, porque sem ele nada teríamos além de doenças, subdesenvolvimento e destruição. As civilizações que construíram grandes obras sem o trabalho capitalista o fizeram com trabalho escravo.
A família tradicional foi e é a base da civilização como a conhecemos. É um formato que se provou condizente com os valores daqueles que visam construir em vez de destruir.
Os esquerdistas entendem “trabalho” e “família” como dois castigos terríveis que são impostos aos que, coitados, precisam reprimir o fogo no rabo para o trabalho ser eficiente e para a família ter harmonia.
A forma d[e] o esquerdista pensar e agir é insana e delinquencial, levando-o a chamar de “repressão” e “dominação” o que são simples exigências da vida civilizada e produtiva.