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A obsessão obscena por crianças hipersexualizadas, que explodiu há cerca de dois anos, precisa ser entendida no contexto da agenda mais ampla da esquerda para promover o relativismo moral e o desvio sexual, uma campanha que eles têm levado os americanos a aceitarem como “progressista”. Décadas atrás, os marxistas abandonaram a guerra de classes e a economia em favor da política e cultura sexual como um veículo para executar a revolução. Desde então, eles redefiniram astutamente casamento, família, sexualidade e gênero, a ponto de “tolerância” e “diversidade” agora significar impingir pornografia, perversão e predadores em nossas famílias. Aqueles que não aceitam isso são astuciosamente condenados como fanáticos.
Embora as táticas tenham mudado, o objetivo subjacente não é diferente da filosofia de seus antepassados ideológicos nos infernos comunistas como a União Soviética e a Europa Oriental: a transformação fundamental da sociedade cooptando e pervertendo a família nuclear, a unidade social mais influente, e a base dos valores judaico-cristãos.
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A mudança para o marxismo cultural
[Após a revolução que marxismo queria implantar fracassar em conquistar adeptos] a resposta tática da esquerda foi dupla: primeiro, ao reimaginar o marxismo em termos de sexo e cultura, eles usaram a guerra de manobra para simplesmente atacar a colina de uma posição mais vantajosa. Em segundo lugar, empurrar a falsidade de que o Red Scare era apenas uma conspiração do início dos anos 1950 iludiu os americanos a pensar que a ameaça comunista era uma farsa quando, na verdade, nunca foi embora. Enquanto isso, seja o campo de batalha econômico ou cultural, a maior ameaça à pervertida ideologia marxista sempre foi a família cristã. […]
Daí a repressão das famílias religiosas, a laicização das escolas e a proibição do ensino religioso que começou com os bolcheviques. Na década de 1950, sob o regime de Khrushchev, Nikolai Ilyachev, o principal ideólogo de uma revigorada blitz de propaganda anti-religiosa, resumiu bem quando afirmou que “na sociedade soviética, uma família é uma célula de educação comunista ou um refúgio de concepções retrógradas.” […]
Todo comunista que já assombrou a terra entende que para controlar a sociedade, você deve controlar a família. Eles ironicamente possuem uma apreciação mais profunda, embora desordenada, do princípio da semente de mostarda do que muitos cristãos.
A família nuclear, a menor unidade social, tem potencial para a mais profunda influência cultural. Como explicou o Papa Leão XIII, a vida familiar é “a pedra angular de toda sociedade e governo”. É hora de revigorar nossa herança judaico-cristã e começar a usar as táticas dos marxistas contra eles.
Carina Benton é uma dupla cidadã da Austrália e da Itália e residente permanente dos Estados Unidos. Uma recente emigrante da Costa Oeste, ela agora está ajudando a repovoar o interior do país. Ela tem um mestrado em educação e ensinou línguas, literatura e escrita por muitos anos em instituições católicas e cristãs, bem como seculares. Ela é católica praticante e mãe de dois filhos pequenos.
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MIAMI BEACH, FL – APRIL 14: Juan Cuba Lorded, Teddy Fournier and Bob Micket (E-D) na linha de partida da Corrida de Salto Alto de Azucar, antes do começo da 5º Parada Gay anual de Miami Beach, em April 14, 2013. Os participantes devem usar saltos de, no mínimo, 3 inches, aproximadamente 10 people se inscreveram na corrida para ter a chance de ganhar o prêmio do 1º lugar de $500. (Photo by Joe Raedle/Getty Images)