iconfinder_vector_65_12_473798

Filie-se!

Junte-se ao Conselho Internacional de Psicanálise!

iconfinder_vector_65_02_473778

Associados

Clique aqui para conferir todos os nossos Associados.

iconfinder_vector_65_09_473792

Entidades Associadas

Descubra as entidades que usufruem do nosso suporte.

mundo

Associados Internacionais

Contamos com representantes do CONIPSI fora do Brasil também!

Se não tivesse sido destruida, os problemas de agora teriam começado em 1920.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: .
Autoria do texto: .
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email
lixo porque é webp

As primeiras cirurgias de afirmação de gênero ocorreram na década de 1920, numa clínica em Berlin, chefiada por um judeu gay, Magnus Hirschfeld.

Recém-saído do serviço militar, o jovem médico encontrou um soldado alemão à sua porta. Atormentado e agitado, o jovem se confessou homossexual. Isso explicava ele tê-lo procurado na escuridão da noite. O código penal alemão tornara a homossexualidade ilegal; um homem assim acusado poderia ser destituído de suas posições e títulos e preso.

Hirschfeld entendeu a situação do soldado. Ele havia viajado pela Europa, assistido ao julgamento de Oscar Wilde e escrito um panfleto anônimo perguntando por que “o homem casado que seduz a governanta” permanece livre, enquanto homens homossexuais em relacionamentos amorosos e consensuais – homens como Oscar Wilde – foram presos. Hirschfeld fez o possível para confortar o homem, mas ao deixar seu médico, o soldado atirou em si mesmo. Era a véspera de seu casamento, um evento que ele não podia enfrentar.

As primeiras cirurgias de afirmação de gênero ocorreram na década de 1920, em uma clínica de Berlim que empregava técnicos e enfermeiros transsexuais e era chefiada por um judeu gay.
Os nazistas o destruíram em sua primeira queima de livros.

A ideologia transexual, entretanto, comporta-se mais como dogma, não admitindo dissenso. Ela não tem respostas para os problemas continuam depois da transição. Como este:

Não temos o direito de desprezar as crenças e superstições de nenhuma outra época.
O fato de fazermos isso sob o pretexto de ciência, jalecos brancos, estudos revisados ​​por pares com notas de rodapé, títulos de prestígio após anos de treinamento, torna tudo ainda mais surreal.

Texto, no twitter, da mãe da transexual:

Não tenho idéia do que fazer, filha não pode fazer cirurgia inferior e está se tornando suicida.

Oi,

Sempre apoiei minha filha transexual. Quando ela ainda era um menino, e começou a expressar “quero ser menina, fiz tudo certo. Terapeutas, daí bloqueadores de puberdade, tudo.

Agora ela tem 20 e tudo está desmoronando. Tivemos que adiar a cirurgia de corpo por causa dos custos, mas agora finalmente consegui o dinheiro e fiz várias consultas. Todos diziam a mesma coisa. Os bloqueadores de puberdade a deixaram com um micro pênis. Ela tem que ter parte da vagina feita com o cólon. Bom, uma das suas amigas fez a cirurgia, e mesmo anos mais tarde, ainda tem cheiro de cólon.

Obviamente, minha filha agora está transtornada. Faz aconselhamento, mas o estado mental dela está pior a cada dia e eu estou desesperada. Para piorar, ela nunca teve nenhuma função sexual. NENHUM desejo, nenhuma ereção, nem quando ela tentou masturbação para ver se conseguiria se estimular…nada. Os médicos dizem que isso pode não mudar, mesmo depois da cirurgia.

Sua vida amorosa também é desanimadora. Sabíamos que seria difícil. Mas é impossível. O único homem que esteve com ela por um tempo, logo ficou frustrado com a falta de qualquer coisa sexual e terminou com ela.

Não sei o que fazer. Uma amiga sugeriu postar aqui pedindo conselho. Por favor, ajudem-me a ajudar a minha filha!

Imagem:
Festa à fantasia no Instituto para Pesquisa Sexual em Berlim: Magnus Hirschfeld é o segundo, em sentido horário.
Fotografia: Magnus-Hirschfeld-Gesellschaft eV.

star-line-clipart-22
Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *