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​Deixar prá lá é o que querem os responsáveis pelas políticas públicas erradas da pandemia do vírus chinês.

Trechos extraídos ou texto replicado na íntegra do site: The Atlantic.
Autoria do texto: Emily Oster.
Data de Publicação: .
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. The Atlantic
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Menininho chora tentando se desvencilhar da máscara que a professora insiste forçá-lo a usar:

Professora universitária e economista, Emily Oster, escreveu um artigo em que defende a anistia para o lockdown feito contra o Covid-19.

Ela elenca os erros principais, que foram as diretrizes impostas aos cidadãos. Nas suas palavras:

  • Distanciamento social: preocupação totalmente equivocada.
  • Máscaras: não serviam para nada.
  • Escolas fechadas: consenso emergente de que ficaram fechadas demais. Risco baixo de disseminação, enquanto os custos para o bem-estar dos alunos e progresso educacional foram elevados. Os números sobre a perda de aprendizado são alarmantes.
  • Escolha das vacinas: errada.
  • Fechamento de praias: errado.

Ela destaca ainda, como conseqüência, a pouca vacinação de rotina para crianças. Mas isso ela também quer deixar pra lá:

Muitas pessoas negligenciaram seus cuidados de saúde nos últimos anos. Notavelmente, as taxas de vacinação de rotina para crianças (para sarampo, coqueluche, etc.) estão muito baixa. Em vez de debater o papel que as mensagens sobre as vacinas COVID tiveram nesse declínio, precisamos colocar toda a nossa energia para aumentar essas taxas. Os pediatras e as autoridades de saúde pública precisarão trabalhar juntos no alcance da comunidade, e os políticos precisarão considerar os mandatos escolares.

​Ela atribui à sorte ​as tomadas de decisões acertadas e ameniza as erradas (grifos nossos):

Obviamente, algumas pessoas pretendiam enganar e fizeram alegações descontroladamente irresponsáveis. […] Mas a maioria dos erros foram cometidos por pessoas que estavam trabalhando seriamente para o bem da sociedade.

Dada a quantidade de incerteza, quase todas as posições foram tomadas em todos os tópicos. E em todos os tópicos, alguém acabou por estar certo, e outra pessoa estava errada. Em alguns casos, as pessoas certas estavam certas pelas razões erradas. Em outros casos, elas tinham uma compreensão presciente das informações disponíveis.

As pessoas que acertaram, por qualquer motivo, podem querer tripudiar. Os que entenderam errado, por qualquer motivo, podem se sentir na defensiva e retrair-se em uma posição que não está de acordo com os fatos. Toda essa vanglória e atitude defensiva continuam a devorar um monte de energia social e a dirigir as guerras culturais, especialmente na internet. Essas discussões são acaloradas, desagradáveis e, em última análise, improdutivas. Em face de tanta incerteza, acertar algo t​eve um importante elemento de sorte. E, da mesma forma, errar algo não foi  uma falha moral. Tratar as escolhas da pandemia como um placar em que algumas pessoas somaram mais pontos do que as outras é que nos impede de seguir em frente.

Temos que deixar essas lutas de lado e declarar anistia pandêmica. Podemos deixar de fora os fornecedores obstinados de desinformação real enquanto perdoamos as decisões difíceis que as pessoas não tiveram escolha a não ser fazer, com conhecimento imperfeito. […] Mas precisamos aprender com nossos erros e depois deixar pra lá. Precisamos perdoar os ataques também. Por achar que as escolas deveriam reabrir e argumentar que as crianças, como um grupo, não correm alto risco, fui chamada de “assassina de professores” e “genocida”. Não foi agradável, mas os ânimos estavam alterados. E certamente não preciso dissecar e refazer esse tempo pelo resto dos meus dias.

Seguir em frente é crucial agora, porque a pandemia criou muitos problemas que ainda precisamos resolver.

[…]

O ditado padrão é que aqueles que esquecem a história estão condenados a repeti-la. Mas insistir nos erros da história também pode levar a um ciclo repetitivo de destruição. Vamos reconhecer que fizemos escolhas complicadas diante de uma profunda incerteza e, em seguida, tentar trabalhar juntos para reconstruir e seguir em frente.

Imagem:

Jay Bhattacharya, Sunetra Gupta e Martin Kulldorff, assinando a Grande Delcaração de Barrington

Aqui artigo de 2020, sobre o que Oster admite agora.

Aqui outro artigo, criticando as políticas e as autoridades.

Leia as reações ao artigo de Emily Oster:

Por Que Ignoramos os Avisos de Lockdown?

Por Que não Anistiar os Responsáveis pelos Lockdowns do Covid

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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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