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Ele é homossexual, HIV +  e celebridade, e apóia sexo sem camisinha.
A imprensa, em geral, publica que ele é vítima de preconceito. Informar corretamente, entretanto, é importante devido aos riscos de doenças sexualmente transmissíveis, que impõem encargos aos indivíduos e aos custos no sistema de saúde
Charlie Tredway ganhou, recentemente, o título de Sr. Gay Nova Zelândia.um concurso que pretende formar futuros líderes dentro da comunidade gay local. O educador (segundo o jornal) de 33 anos não fez segredo sobre seu status; na verdade, foi parte central de sua campanha, prometendo que, se ganhasse, usaria o título para promover a educação sobre o HIV e a redução do estigma.
Sua celebração, no entanto, foi de curta duração. Ele declarara:
“Se você toma seus mediamentos [para HIV] viver com a doença é perfeitamente administrável. O que você não controla é como os outros vão tratar você quando você lhes der essa informação.
Tredway, que trabalha como agente de proximidade da comunidade para a  Fundação para Aids NZ, falou em favor do sexo desprotegido, e disse que sempre informou os parceiros de seu status.
A fundação defendeu suas observações, argumentando que os avanços na prevenção do HIV haviam chegado ao ponto em que indivíduos com o vírus poderiam ser “virtualmente não-infecciosos”.
Em um artigo intitulado “Pare de estigmatizar o sexo HIV-positivo”, o escritor John Walker defende Tredway,.
Ele argumenta que a reação que Tredway está enfrentando “é um lembrete de que a nossa bagagem cultural em torno do HIV é muito pesada, como sempre.”
 
O artigo continua, citando a co-diretora do Projeto Anti-Violência, Darlene Torres, que diz que “o estigma pode facilmente transformar-se em violência”.
 
“O ponto é desumanizar uma pessoa”, ela continua. “A humilhação é intencional, e a mensagem é que eles [pessoas com HIV] estão sujos, não devem existir ou ter uma vida de felicidade, segurança ou respeito”.
O New Zealand Herald publicou, subsequentemente, um editorial declarando que “é decepcionante que o novo Mr Gay Nova Zelândia tenha enviado uma mensagem que ameaça minar o conselho claro e consistente que os melhores especialistas em saúde da Nova Zelândia e no exterior vêm deixando claro ao longo de alguns anos. “
 
O Herald continua a implodir Tredway e a Fundação para Aids NZ, por ela ter se referido à doença como “virtualmente não infecciosa”: “Isso não está de acordo com o conselho constante do Ministério da Saúde, ou de médicos especialistas na área, do exterior, que é praticar sexo seguro”, contesta The Herald.
 
Na verdade, de acordo com o site do Ministério da Saúde da Nova Zelândia, “usar corretamente preservativos e lubrificantes à base de água toda vez que você fizer sexo vaginal ou anal reduz o risco de contrair o HIV em cerca de 95%”.
O Ministério da Saúde diz que a mensagem chave é que o HIV / AIDS ainda está aqui e não há cura, mas é evitável.
Por lei, os neozelandeses têm o dever legal de não pôr em perigo a vida, a saúde ou a segurança dos outros. Isto significa que as pessoas infectadas pelo HIV devem tomar “medidas razoáveis” para evitar a transmissão do HIV.
O Grupo de Epidemiologia da AIDS de Dunedin é responsável pela vigilância nacional da AIDS e da infecção pelo HIV desde 1989.
Seu conselho mais recente afirmou que os esforços de prevenção do HIV precisam se concentrar em homens gays, incentivar o uso do preservativo e testes regulares para o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, que aumentam o risco de aquisição e transmissão do HIV.
Isso é importante devido aos riscos de doenças sexualmente transmissíveis, que impõem encargos aos indivíduos e aos custos no sistema de saúde.
Fonte:
cartoon premiado: Urziceni 2015, Romania http://www.bestcartoons.net/Car/Alive-Contests/Urziceni-2015-Romania/i-tpKbT63
https://milo.yiannopoulos.net/2017/03/not-wanting-hiv-spread-now-makes-bad-person/
http://www.nzherald.co.nz/lifestyle/news/article.cfm?c_id=6&objectid=11806841
https://www.vice.com/en_us/article/stop-stigmatizing-hiv-positive-sex
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Editorial

Colunista do Conselho Internacional de Psicanálise.

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